A Feingold nasceu do amor.
Do amor por joias, mas, principalmente, do amor por um pequeno ser que mudou tudo: o Arthur, meu filho.

A ideia da marca surgiu quando ele tinha apenas 3 meses. Em meio ao puerpério, entre mamadas e noites mal dormidas, nasceu também em mim uma vontade: estar presente na vida dele. De verdade. Com tempo de qualidade, com carinho, com cuidado.

Naquele momento, eu tinha duas escolhas: voltar para o mercado de trabalho ou tentar algo novo, que me permitisse ficar ao lado do meu bebê. Voltei a trabalhar, por necessidade financeira, mas não demorou muito para que a vida me mostrasse outro caminho. O Arthur começou a ficar doente com frequência, e tudo dentro de mim gritava que ele precisava de mim por perto.

Foi então que decidi: abri mão da minha carreira na área financeira para criar algo meu. Algo que unisse minha paixão por semijoias, meu desejo de empreender e, acima de tudo, minha prioridade: ser mãe.

Assim nasceu a Feingold — com brilho nos olhos, coração na mão e uma missão clara.